23 de abril de 2008

Minha Alma...

 

Alma minha escura e ignóbil

Existência sem remédio

Irremediável vivência

Triste sina pecadora.

Imagem1

Alma minha triste engenho

De memórias, viva chama ardida

Túmulo aberto de fantasmas

Fatal morte consumada.

3 comentários:

Mário disse...

lindo... like you! ***

Cati disse...

Ao tempo que eu andava para vir aqui... tu és uma poeta, isto foi uma surpresa muito agradável!!!

Eu também escrevo umas coisas mas o meu blog é muito variado, doido como eu! Se bem te lembras dos tempos aveirenses...

Agora vou fazer um belo link e visitar-te sempre que possa!!! Um beijo com saudades!

Catarina Grilo

Cati disse...

Ecooooooooooooo!
Where are you?